Maior que diversos países europeus, monitorar extenso território é um desafio
Fiscalizar a exploração de madeiras, encontrar pontos de desmatamento, descobrir focos de incêndio e catalogar florestas ganharam um importante aliado na execução dessas árduas tarefas: os drones.
A união de tecnologias de câmeras térmicas, com zoom ou multiespectrais embarcadas nesses equipamentos contribuíram muito para ampliar o uso nessas áreas.
“Como esses aparelhos são equipados com GPS, é possível fazer uma programação prévia de voo e geolocalizar cada árvore fotografada.”
Marco Aurélio Nalon, físico e pesquisador do Instituto Florestal de São Paulo.
Catalogar florestas é importante para entender e acompanhar a saúde de árvores, além do monitoramento periódico.
As imagens de alta resolução produzidas pelas câmeras dos drones são outro fator importante nessa equação. Atualmente, a tarefa de monitorar as matas são responsabilidade dos satélites. Os drones levam vantagem por voarem próximos a copa das árvores, além da óbvia necessidade de não construir um foguete para levar até a atmosfera terrestre.
Num país que não consegue preservar suas floretas, o uso dos drones no combate ao desmatamento é muito bem vindo, sobretudo nos custos de operação que são extremamente baixos quando avaliada a capacidade de mapeamento de vastos territórios.
Ganhamos um forte aliado na preservação das florestas.
Que bom. Estamos mesmo precisando.
Fontes: Mato Grosso Mais
Douglas Lira é pós graduado em Gestão & Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Tem mais de 16 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais nas áreas de Marketing e Comercial. É Co-fundador da Alugue Seu Drone, a primeira locadora de drones do Brasil. Administra também a Pic Drones, perfil de fotografias aéreas.
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